Após
conhecer a história de Artur Medeiros, 14 anos, que sofre de Aplasia Medular e
precisa de transplante de medula óssea, os educandos do 3º ano do Ensino Médio
do NIP decidiram abraçar a causa e lançar uma campanha para encontrar um doador
compatível.
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Foto: Internet |
Artur Medeiros Santana
Barbosa, 14 anos, natural da cidade de Flores, no sertão de Pernambuco, luta
contra uma doença no sangue e precisa de um doador de medula óssea compatível. Diagnosticado,
recentemente, com aplasia medular ele está internado no Hospital Real
Português, no centro do Recife, e depende de transfusões de plaquetas para
sobreviver, no entanto, para se curar é preciso fazer o transplante.
Nas redes sociais, os
educandos do terceiro ano do NIP começaram a campanha em prol da vida de Artur. “Não da pra deixar de notar o espírito incrível e a força com que ele e a Rafaella
(mãe do Artur) estão lidando com a situação. São um exemplo de positividade e
luta pra todos nós, por isso #SomosTodosArtur.” afirmou Yohann Bittencourt. Para participar da campanha basta clicar AQUI.
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Alunos do 3º Ano do NIP em visita ao Hospital Português |
A mobilização é muito
importante, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), as chances de
um indivíduo encontrar um doador ideal entre irmãos (mesmo pai e mesma mãe) é
de 25%. Apesar disso, ninguém da família de Arthur é um doador viável. A chance
de encontrar uma medula compatível é, em média, de 1 em 100 mil.
Para ajudar o Artur é
simples, você precisa procurar o Hemope mais próximo e dizer que quer ser
doador de medula, faz o teste de compatibilidade, fornece sua identificação e
endereço para serem colocados no banco de dados com o resultado de seu exame e
pronto.
Homenagem
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Rafaella Medeiros conversando com os Educandos do NIP |
Além da campanha, os
educandos decidiram aproveitar a data do Dia Internacional da Mulher, para
prestar uma homenagem a Rafaella Medeiros, mãe do Artur, por toda a sua força e
garra, já que pela segunda vez essa história acontece na vida dela. Há nove
anos, o filho mais velho da família descobriu a mesma doença e morreu aos 11
anos de idade. Para ela, descobrir a reincidência da doença foi um baque. “Eu
não esperava que fosse acontecer novamente. Fiquei sem chão e meu mundo
desabou. Por mais que a gente não queira, a gente volta ao passado e teme que
as mesmas coisas aconteçam. Estamos mais fortes para encarar essa caminhada,
que é longa, mas temos muita fé que venceremos”, disse.
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Após a homenagem, um momento de oração pela recuperação de Artur |
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Foto: Internet |
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