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sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Doenças de verão: cuidados para proteger o seu pet

Veterinário explica os principais problemas de saúde que acometem os cães durante a estação mais quente do ano e como prevení-los



O verão brasileiro começa no próximo dia 21 de dezembro, e com a chegada da estação mais quente do ano, nada mais agradável que passar momentos de descontração com o animal de companhia. Mesmo com o clima favorável, é necessário ter cautela com os possíveis problemas relacionados ao período, como doenças e parasitas. A cinomose, parvovirose e leptospirose são algumas das doenças mais frequentes nessa época e são disseminadas entre os animais por meio do contato direto.

Segundo Leonardo Brandão, doutor em medicina veterinária e gerente de produto da Merial Saúde Animal, a leptospirose, por ser uma zoonose, é uma das enfermidades que apresenta maior preocupação, pois pode acometer cães e seres humanos.“A doença é transmitida principalmente por ratos e põe em risco pessoas e bichos que vivem em áreas em que se tem contato com esses roedores, mesmo áreas urbanas”, explica.

Água e alimentos podem ser contaminados por meio da urina do rato. Desta forma, os cães ficam vulneráveis ao contágio ao passearem pelas ruas e parques, pois a penetração da bactéria ocorre por meio das mucosas (olhos, narinas, boca) em contato com a água contaminada. “Em alguns casos, os cães apresentam sintomas brandos, que não são facilmente diagnosticados, desta forma podem eliminar a bactéria pela urina por muitos meses, isto se torna um grande risco para as pessoas que convivem ou tenham algum contato com esses animais”, alerta o especialista.

Cinomose e Parvovirose


Outra doença que merece atenção é a cinomose. Contagiosa, atinge o sistema nervoso dos cães e pode provocar a morte. De acordo com a Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA), enquanto a doença está praticamente erradicada em países desenvolvidos, no Brasil apenas um em cada cinco cães é vacinado.

A transmissão é feita entre os animais doentes por meio das secreções nasais, urina ou fezes dos cães acometidos. “Para identificar a doença, os sintomas iniciais são de uma gripe comum, tosse, espirros e pode evoluir para diarreia branda. Os sintomas graves, que ocorrem no último estágio, podem evoluir para convulsões, dificuldade na alimentação e na movimentação. Poucos animais resistem e os que conseguem sobreviver podem ficar com sequelas graves”, esclarece Brandão.

A parvovirose também é uma virose extremamente perigosa. Esta doença é conhecida por sua gravidade e elevada mortalidade, principalmente em filhotes, por conta do quadro de vômitos e diarreia. O contagio do vírus acontece pelo contato de cães com as fezes de animais doentes. O agente infeccioso da parvovirose apresenta resistência no ambiente e pode sobreviver por muitos meses.

Os primeiros sintomas são prostração, vômito e diarreia com sangue. “Em casos de animais que permaneceram doentes em um determinado ambiente, recomenda-se a limpeza e desinfecção do local com produtos contendo hipoclorito de sódio ou amônia quaternária, de modo a eliminar a presença do vírus”, aconselha o veterinário.

Prevenção


“É importante lembrar que essas são doenças graves mas que podem ser prevenidas por meio da vacinação. Desta forma, antes sair com o animal para viagens ou passeios é importante que a carteira de vacinação esteja em dia. Se as doses estiverem atrasadas é recomendado vacinar o animal – adulto com pelo menos sete dias de antecedência – pois a imunidade leva alguns dias para ser desenvolvida.

No caso de filhotes é necessária a finalização do protocolo de vacinação inicial composta por pelo menos três doses,” ressalta o dr. Leonardo. Vale lembrar que um médico veterinário é o único profissional capacitado para realizar a vacinação dos animais. Levando seu animal em um profissional ele poderá fazer o exame completo e assim determinar se ele está em condições de receber as vacinas, ou ainda, qual o produto mais indicado para cada caso.

Quando o animal já estiver infectado por alguma doença causada por vírus, o tratamento vai combater as infecções secundárias e a manutenção de um bom estado nutricional. “O objetivo é melhorar as condições do animal por meio de tratamento sintomático e de suporte, uma vez que não há um tratamento específico. O ideal é oferecer condições para que ele se recupere naturalmente”, acrescenta o especialista.



Fonte: PetMag

domingo, 1 de maio de 2016

Cinomose: como evitar esta doença do inverno?

A cinomose é uma doença contagiosa grave que costuma aparecer no inverno. É tão grave que pode levar o cão à morte. Ainda bem que dá para prevenir...



Somente a vacina garante a proteção contra a cinomose
Foto: Internet


O vilão da cinomose é um vírus transmitido pelo ar ou por meio secreções de outro animal infectado. Como ele adora ambientes frios, costuma atacar no inverno. Uma vez instalado, o vírus fica no organismo do bichinho, bem quieto, de cinco a sete dias, à espreita do momento certo para entrar em ação. E aí, implacável, provoca danos gastrointestinais, respiratórios e neurológicos. Os alvos preferidos desse inimigo são o estômago, o intestino, as vias respiratórias, os olhos, o cérebro e a pele. E as principais vítimas são os filhotes, embora os adultos não estejam completamente a salvo.

"Tosse, diarréia, febre, falta de apetite e secreção amarelada nos olhos e no nariz são os sinais mais comuns", alerta a veterinária Mitika Hagiwara, de São Paulo. "Quando a doença evolui e chega ao cérebro, podem ocorrer convulsões e até paralisia." Em geral o diagnóstico é feito no consultório. "Quando paira a dúvida, um exame de sangue resolve", diz Paulo Sérgio Salzo, veterinário especialista doenças infectocontagiosas de São Paulo.

O pior é que não há um medicamento específico para combater o microorganismo. "O tratamento é à base de antibióticos para evitar outras infecções oportunistas, colírios, antiinflamatórios, vitaminas, corticóides e anticonvulsivos, mas ele apenas aplaca os sintomas, evita suas conseqüências e melhora a resistência do animal", explica Luciana Moro, veterinária especialista em patologia de Minas Gerais.

Aí se vê como a vacina é fundamental. A maior parte dos cães contaminados e não imunizados acaba morrendo. Os animais que se salvam, claro, adquirem imunidade, mas a intensidade e a evolução da doença são imprevisíveis. Então, nem pense duas vezes. "A vacina garante 95% de proteção", ressalta Paulo Sérgio Salzo. "São três doses. A primeira deve ser ministrada aos 45 dias de vida e as duas restantes em intervalos de um mês", ensina. Depois basta o reforço anual. "A eficácia aumenta se o animal tomar vermífugo e sempre se alimentar direito", completa a veterinária homeopata Maria Thereza do Amaral, de São Paulo.

Fique de olho no seu cãozinho


· Nos olhos o vírus causa conjuntivite, produzindo uma secreção amarelo-esverdeada.

· Se a doença atacar o cérebro, o cão pode ter tique nervoso, convulsões, paralisia e coma. Nesse ponto, as lesões são irreversíveis e costumam levar à morte.

· Quando o vírus se instala no estômago ou no intestino, ele provoca diarréia, vômito, gastrite e perda de apetite.

· No sistema respiratório, os sintomas são febre, tosse, secreção no nariz. Quando o mal se agrava, o bicho pode contrair pneumonia. A cinomose se manifesta na pele em forma de feridas com pus e também pode enrijecer o revestimento do focinho e das patas.


Nada de vacilos

· Antes de vacinar contra a cinomose, não saia com o filhote para passear nem deixe que ele brinque com outros animais.

· Evite jardins públicos, água e alimentos de origem desconhecida.

· Use desinfetantes comuns nas áreas onde ele circula para exterminar um vírus à espreita.

Fonte: M de Mulher

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Ser pai de Sharpei para mim é:

Dormir tarde:
Não conseguir dormir enquanto seu sharfilho não estiver deitado no alcance da sua visão, somente quando ela(ele) deita e da aquele suspiro de cansado e junto com ele, você da o suspiro de alívio, aquele suspiro que você dá quando já está na cama, 1:30 da manhã, morrendo de sono.

Acordar cedo (Assustado): 
Acordar de repente, 5:30 da manhã, com aquele barulho estranho e as unhas batendo freneticamente no chão, isso mesmo, ela fugiu da cena do crime. E quando você levanta, da de cara com uma montanha e um rio na cozinha, na sala ou até mesmo do lado da sua cama, é um mega côco acompanhado de xixizão.

Fazer um gesto e ter a resposta: 
Com apenas um gesto, um apontar de dedo, uma balançadinha na cabeça ou apenas um olhar desafiador, o seu sharfilho sabe que está de castigo e tem que ir para o seu lugarzinho. E depois ter que aguentar aquela carinha enrugada debaixo da mesa, praticamente implorando o seu perdão, mas, você é firme e forte, ainda está irritado e no auge da sua raiva... Você deixa ela ir, afinal... Você a ama incondicionalmente e não aguentaria ver aquela carinha por tanto tempo! 

Entender seu sharpei:
Escutar aquele resmungo e já decifrar que ta vindo um xixi, um côco , só quer um carinho ou dar uma voltinha. Esse é praticamente um dos níveis hard de ser pai de sharpei! 

Dizer não e sofrer com isso: 
No dia a dia pode até ser fácil dizer não a um amigo, colega ou um qualquer. Mas para o seu sharpei, você tem que ser o tampa. Não vá pensando que é só chegar e dizer não! Vai nessa que tu se ferra! 

Levando o papai pra passear:
Por mais que você queira levar o seu Sharpei pra passear, é ele quem vai sair na frente. Você vai obedece-lo, pois se tentar contrariar, vai ser um nocaute e vai direto p o chão! 

E com tudo isso, ainda digo, confirmo e afirmo... Sharpei é a melhor filha que poderia ter. Ela sempre está ali do seu lado, não nega carinho, te acompanha na hora do lanche, quer sempre sair e nem importa o lugar, contanto que saia, uma ótima companhia, uma ótima confidente, aquele sharpei que sempre esteve ali e você sentia falta quando não tinha, achou que estava faltando algo, era ela(ele). O melhor amigo para se ter um diálogo, com ela(ele) você ri, chora, cai na gargalhada e se acha um bobo, se xinga e ainda pede a confirmação! 

Sharpei é amor! Sharpei tá na sua vida e é a sua vida! Aprenda com ela(ele). 

Escrito pelo pai de Frida Regina, Guilherme Rodrigues!












sábado, 25 de abril de 2015

Passeando com seu cãozinho

Não é exagero dizer que cães, gatos e outros bichinhos que dividem a casa conosco são considerados da família.  Então preparei algumas dicas de comportamento para garantir a vida social de seu amigo peludo sem estresse para ele, para os outros e para você.

Foto retirada da internet
Guia ou Coleira


Saia de casa com seu animal sempre na guia ou coleira, seja ele grande ou pequeno. Sem o uso da guia, não há como ter controle sobre a segurança do animal. Em praças cercadas e outros locais fechados, o cão até pode ser solto para brincar e correr. Ainda assim, é necessário cautela e certeza absoluta de que não há possibilidade de fuga e de ataques a outros cães e pessoas e até atropelamentos – e isso ninguém quer, não é mesmo? Enforcadores e coleiras com pontas ou ganchos não devem ser usados.


Vamos passear

O cão, por natureza, aceita dois tipos de relação com o dono: ou é dominador ou é dominado. É importante que o dono estabeleça quem é o “chefe da matilha” desde o inicio do relacionamento. Com firmeza, mas sem agressividade, o dono não deve permitir que o cão o puxe ou o desobedeça. Animais muito eufóricos precisam aprender a andar com calma, permanecendo sempre próximos de seus donos. 

A guia não pode estar muito alongada e nem muito tensa. As famosas guias retráteis, aquela que liberamos e recolhemos pressionando um botão, não são as melhores para treinar o passeio. O espaço externo está repleto de aromas, ruídos e imagens que deslumbram o cão e fazem com que o dono seja colocado em segundo plano. Por isso, petiscos e brinquedos para atrair a atenção e recompensar o cão são úteis. Ao menor sinal de atenção do cão, devemos premiá-lo.
Com o tempo, ele será condicionado. É preciso paciência e nada de enforcadores ou broncas. Pausas durante o passeio também são uma boa técnica. Assim, o cão consegue farejar à vontade e interagir com pessoas e outros cachorros. Se o animal persistir com a euforia, é recomendável procurar um adestrador.

Saquinho em mãos


Tenha sempre em mãos um saquinho para pegar os dejetos do seu bichinho. Nada de deixar vestígios por onde passar. Servem tanto folhas de jornal quanto sacolas plásticas biodegradáveis. É recomendável levar mais de uma sacola, pois odores de outros cães e a movimentação do passeio estimulam mais de uma defecação. Garrafas com água podem ser úteis para diluir a urina em ambientes abertos. Depois jogue o saco no lixo. Se não encontrar lixeiras no seu bairro, guarde para jogar em casa. De que adianta catar se não jogar fora?


O cão late demais enquanto passeia


Os latidos expressam agitação e euforia pelo momento mais esperado do dia no caso de animais que ficam muito tempo em casa. No entanto, também podem ser uma manifestação de dominância. É como se o cão dissesse para toda a vizinhança que o verdadeiro dono da região está chegando.
Deve-se repreender esse comportamento com paciência e firmeza. O animal é reprimido pela firmeza do tom de voz e pela tensão que o dono imprime na guia. Não se pode afagar ou pegar no colo um animal que late demais. Se fizermos isso, ele entenderá que o dono aprova sua atitude e repetirá o mau comportamento. Apenas ao parar de latir, o cão deverá ser afagado.
A excitação do animal durante o passeio aumenta se puxamos demais a guia. Ao longo do passeio, é interessante programar paradas. Durante elas, o dono deve liberar um pouco mais a guia para dar ao cão a sensação de liberdade. Embora sejam importantes, as pausas tem de ser dosadas. Pausas em excesso quebram o ritmo de passeio do animal. O exercício físico apenas ajuda a prevenir doenças quando é contínuo. Para obter aos máximos estes benefícios, a prática deve ser ritmada e ininterrupta por, no mínimo, 20 minutos.

O cão cheira tudo que há no caminho

O dono não pode permitir que o cão cheire tudo. Ao entrar em contato com alguns canteiros, postes ou mesmo árvores, o cão pode entrar em contato com agentes infecciosos ou se intoxicar com produtos químicos, como adubos e venenos. Se o cão só faz suas necessidades na rua, o dono deve ter atenção redobrada.

Fazendo amigos


Se seu bichinho quiser se aproximar de outro durante uma volta na rua, pergunte antes ao dono se é amigável. Por mais que sejam do mesmo tamanho, os dois podem brigar.

Além disso, nem pense em ficar falando com voz de cachorro ou perguntar apenas o nome do cachorro e ignorar o do dono. Seja gentil com a pessoa e deixe os cães se entenderem.

O cão avança ao encontrar outros cães

Em alguns casos, avançar pode significar agressividade. Mas também há a possibilidade de ser uma mera demonstração de excitação. De qualquer forma, o animal jamais deve ser punido. A punição não resolve e pode agravar a situação deixando o animal estressado, tornando-se mais agitado, medroso e apreensivo. Se outros cães não forem amigáveis, convém afastar o animal para evitar provocações. Mude de direção quando avistar um cão violento. 


Quando o cachorro pula nas outras pessoas

Na maioria das vezes, os cães estão empolgados e não têm nenhuma intenção negativa. No entanto, essa empolgação pode gerar desconfortos e constrangimentos. Ao perceber que o cão vai pular, o dono deve segurar precisamente a guia e dizer um comando como “Não!”, de maneira firme.

Frida Regina querendo interagir